Por Bruna Rodrigues
Um clássico para ser assistido, revisto e amado. O Poderoso Chefão, dirigido por Francis Copolla, faz, em 2014, 42 anos de criação. O longa-metragem é divido em uma trilogia com cerca de três horas cada filme e conta a história da família Corleone, uma das seis famílias ligadas à máfia Italiana nos Estados Unidos nos anos 40. A obra original de Mario Puzo também é roteirizada Robert Towne e possui direção fotográfica de Gordon Willis.
Vários elementos merecem ser destacados nessa produção, dentre eles está a atuação de Brando, a linguagem e funcionamento próprios da Máfia Italiana, esclarecida nos trinta minutos iniciais do filme e a fotografia. Isso sem falar na atuação brilhante dos atores Janes Caan, Robert Duvali, Sterling Hayden, Richard Castellano, John Cazele, Diane Keaton, Al Lettieri, Taila Shire, Richard Conte, Jonh Marley, Franco Citti, Saro Urzi, Sofia Coppola, entre outros.
O segundo filme demonstra o estabelecimento de Michael no poder da " família", bem como a expansão de seus negócios em Cuba. O enredo também conta a história do patriarca Corleone, sua infância e morte de seus pais, assassinados por uma família mafiosa da Cicília, além de sua iniciação no mundo do crime. Neste ponto, a narrativa já apresenta sinais da decadência de Michael e de sua estrutura familiar. Ele se separa da mulher e rompe com seu irmão Fredo Corleone, que o trai. Destacam-se nesse filme as rupturas atemporais, que narra as trajetórias de pai e filho, além do momento histórico de Cuba, contextualizado no golpe de Fidel Castro.
O segundo filme demonstra o estabelecimento de Michael no poder da " família", bem como a expansão de seus negócios em Cuba. O enredo também conta a história do patriarca Corleone, sua infância e morte de seus pais, assassinados por uma família mafiosa da Cicília, além de sua iniciação no mundo do crime. Neste ponto, a narrativa já apresenta sinais da decadência de Michael e de sua estrutura familiar. Ele se separa da mulher e rompe com seu irmão Fredo Corleone, que o trai. Destacam-se nesse filme as rupturas atemporais, que narra as trajetórias de pai e filho, além do momento histórico de Cuba, contextualizado no golpe de Fidel Castro.
Resumos e observações à parte, as diversas críticas, resumos e premiações não dão conta de conhecer essa obra em sua totalidade e particularidade. Assistir o Poderoso Chefão revela-se sempre uma experiência de novos enigmas, emoções e interpretações.

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